Como na Guatemala e sua guerra civil que devastou o país por 36 anos e deixou mais de 100.000 mulheres estupradas os combatentes que executavam, cometiam o crime e mesmo depois das mulheres prestarem quixas e serem ouvidas voltavam a ser estupradas como no início. Um caso de impunidade militar que me leva a questinar a verdadeira versão da guerra seja ela civil, guerra "quente", "morna" ou "fria" como ja dito. Isso é a verdadeira violência naturalizada contra as mulheres. Antes, durante e após o conflito. As mulheres têm vivido em grandes níveis de desigualdade em relação ao resto da sociedade. Não reconhecidos como sujeitos. O primeiro trabalho é fazê-los pensar que eles são seres humanos, que não é normal para abusar deles. Apesar de terem feito a partir de pequenas porque não havia incesto tanto. E devemos levar em conta as reações depois que foram estupradas pelos combatentes, que eram muito diferentes, mas nunca de solidariedade: eles eram considerados traidores, sujos, e seus filhos se estavam grávidas de seus atacantes ... Supõe-se que eles devem ter feito todo o possível para morrer antes de ser estuprada. Por isso eles se sentem culpados (assim foi dito). Mas também é que os seus estupradores são ainda vizinhos. Eles estão cercados pelo inimigo puro. Algumas mulheres apenas em torno da apresentação de um relatório registrando seu testemunho, voltou a ser estuprada por eles. Divulgar esta história é um passo em direção à justiça para as mulheres sejam elas da Guatemala, do Mexico, do Brasil ... enfim, ja que apenas 1% desses casos vão a julgamento ficando sob reflexão o seguinte: "Às vezes a justiça universal é a única oportunidade para as vítimas se não a sua própria justiça, com as mãos."
Como na Guatemala e sua guerra civil que devastou o país por 36 anos e deixou mais de 100.000 mulheres estupradas os combatentes que executavam, cometiam o crime e mesmo depois das mulheres prestarem quixas e serem ouvidas voltavam a ser estupradas como no início. Um caso de impunidade militar que me leva a questinar a verdadeira versão da guerra seja ela civil, guerra "quente", "morna" ou "fria" como ja dito. Isso é a verdadeira violência naturalizada contra as mulheres. Antes, durante e após o conflito. As mulheres têm vivido em grandes níveis de desigualdade em relação ao resto da sociedade. Não reconhecidos como sujeitos. O primeiro trabalho é fazê-los pensar que eles são seres humanos, que não é normal para abusar deles. Apesar de terem feito a partir de pequenas porque não havia incesto tanto. E devemos levar em conta as reações depois que foram estupradas pelos combatentes, que eram muito diferentes, mas nunca de solidariedade: eles eram considerados traidores, sujos, e seus filhos se estavam grávidas de seus atacantes ... Supõe-se que eles devem ter feito todo o possível para morrer antes de ser estuprada. Por isso eles se sentem culpados (assim foi dito). Mas também é que os seus estupradores são ainda vizinhos. Eles estão cercados pelo inimigo puro. Algumas mulheres apenas em torno da apresentação de um relatório registrando seu testemunho, voltou a ser estuprada por eles. Divulgar esta história é um passo em direção à justiça para as mulheres sejam elas da Guatemala, do Mexico, do Brasil ... enfim, ja que apenas 1% desses casos vão a julgamento ficando sob reflexão o seguinte:
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