I
Não
não quero revolucionar porra nenhuma.
Antes eu até tinha um grito aqui dentro
ao som de Usé e uns trabalhadores com
foices nas mãos que gritavam yeahhhhh
(não as foices, os trabalhadores
- os trabalhadores gritam yeahhhhh
com foices nas mãos).
E iam invadir e matar burguês.
Bota foto no burguês.
Bota fogo no cristão.
Vou dar porrada no presidente.
Bota fogo na nação.
Mas olha para essa gente,
olha para esse povo. Não
é uma revolução que mudará o
homem e, feita revolução,
ficarão os contrários a ela
marginalizados. Não podemos
fazer revolução nenhuma.
A revolução, para ser revolução,
deve ser feita sempre, sempre
a destruir a ordem vigente, independente
da qual seja. Deve seguir como uma
linha reta, sempre em frente,
desestruturando sempre a política (qualquer que seja)
e a economia (qualquer que seja)
e a sociedade (qualquer que seja).
Ou, caso contrário, não haverá revolução,
e nós, libertários, para bem do homem
que nos odeia, devemos fundar nossa
comunidade – e a revolução deverá
ser somente para que sejamos
idnependentes, livres de nação, lei, moral.
Nossa comunidade é nossa revolução.
II
Não
não quero revolucionar
merda nenhuma.
Faz pensar que o mundo
ainda tem coisa
e que tem coisa ainda no mundo.
Paco-papo-reto. bacana ein garotos? Grande abraço barkático vina!
ResponderExcluirMingau
E viva a diversidade cultural! rs
ResponderExcluirAfinal, seria chato se tivesse só rock ou só samba. Pode ser que funk não seja bão, mas se tem gente tocando alto por aí no onibus, que se foda tb, não vai matar ninguém. rs
uai Zorô acho que vc comentou no post errado.
ResponderExcluirmas é isso aí!
é só agente desencanar!
Vinicius, quero parar um dia, com tempo, pra reler toda a conversa, porque ela foi altamente desconstrutiva... Mas qto ao post do Zoro, aproveitando o bocejo, viva a diversidade! rs e pessoal do larvas.. aumentem a fonte da legenda da foto.. num consegui ler nenhuma até hoje hahahahaha curto demais esse blog!
ResponderExcluirMarcelinha